Quando redigiu as primeiras linhas do romance “Gabriela, Cravo e Canela”, no fim da década de 1950, o escritor Jorge Amado não imaginava que aquela personagem de beleza brejeira e habilidosa nas artes da sedução e da culinária se tornaria um dos principais ícones culturais da cidade de Ilhéus, que está localizada a 405 km de Salvador. Ao andar pelas ruas do pacato município margeado pelo mar e por uma vasta área de Mata Atlântica é possível ter noção do que foi a Ilhéus dos anos 1920, tão bem narrados por Amado.
No centro da cidade, o comércio é pujante e as casas ainda guardam o luxo e a dimensão do que foi o período áureo da lavoura cacaueira, que sucumbiu com a praga da vassoura-de-bruxa no fim dos anos 1980.
Do período dos coronéis e da fartura, quando o cacau era tido como moeda de troca para grandes transações financeiras e a quantidade de terra e propriedades representava poder e sinal de riqueza, alguns símbolos foram resguardados e permanecem ativos até hoje. Um deles é o centenário Bar Vesúvio, que no romance pertencia ao turco Nacib, personagem que vive uma história de paixão com Gabriela. O outro é o Bataclan, famoso bordel, de propriedade da cafetina Maria Machadão, onde no passado os barões do cacau iam para se divertir ou afogar as mágoas e hoje é um restaurante que funciona de segunda a sábado para almoço, jantar e programações musicais e culturais.
No centro da cidade, o comércio é pujante e as casas ainda guardam o luxo e a dimensão do que foi o período áureo da lavoura cacaueira, que sucumbiu com a praga da vassoura-de-bruxa no fim dos anos 1980.
Do período dos coronéis e da fartura, quando o cacau era tido como moeda de troca para grandes transações financeiras e a quantidade de terra e propriedades representava poder e sinal de riqueza, alguns símbolos foram resguardados e permanecem ativos até hoje. Um deles é o centenário Bar Vesúvio, que no romance pertencia ao turco Nacib, personagem que vive uma história de paixão com Gabriela. O outro é o Bataclan, famoso bordel, de propriedade da cafetina Maria Machadão, onde no passado os barões do cacau iam para se divertir ou afogar as mágoas e hoje é um restaurante que funciona de segunda a sábado para almoço, jantar e programações musicais e culturais.
Fonte:Viagem UOL,leia mais em:http://viagem.uol.com.br/guia/cidade/ilheus.jhtm
Nenhum comentário:
Postar um comentário