Era o ano de 1503 quando o navegador florentino Américo Vespúcio aportou, à frente da nau lusitana Bretôa, nas areias da futura cidade de Arraial do Cabo. Os exploradores haviam descido a costa brasileira desde Fernando de Noronha e, na inspeção das terras recém-descobertas, decidiram construir, naquela praia de mar azul e areia fina, uma fortaleza: tudo indica que o objetivo era criar uma base para explorar o pau-brasil da região, considerado de altíssima qualidade.
O forte daria origem a uma feitoria, ao redor da qual cresceu um dos primeiros núcleos populacionais do Brasil. E a gênese de tal história foi emocionante: a riqueza da futura Arraial do Cabo seria disputada, de forma renhida, por portugueses e corsários das mais diversas nacionalidades. Os piratas (franceses em sua maioria) se aliaram aos índios tamoios e começaram a levar o pau-brasil para o exterior, em uma afronta à coroa lusitana.
O forte daria origem a uma feitoria, ao redor da qual cresceu um dos primeiros núcleos populacionais do Brasil. E a gênese de tal história foi emocionante: a riqueza da futura Arraial do Cabo seria disputada, de forma renhida, por portugueses e corsários das mais diversas nacionalidades. Os piratas (franceses em sua maioria) se aliaram aos índios tamoios e começaram a levar o pau-brasil para o exterior, em uma afronta à coroa lusitana.
Fonte:Viagem uol, leia mais em:http://viagem.uol.com.br/guia/cidade/arraial-do-cabo.jhtm
Nenhum comentário:
Postar um comentário